È difícil quando tudo o queremos esta tao longe nós como o impossível.
Travamos as nossas próprias guerras ( tanto interiores como exteriores) e chegamos sempre a um ponto de fusão em que a unica coisa que fundimos é o pensamento e a tristeza.
Vamos abaixo e deixamos que nos deixem ir. Pedimos para abandonar o barco porque hoje, a maré sobe e os rochedos, aquele pedaço de rocha que nos mata com um simples toque, avistam-se a olhos cerrados.
Agora, o dia escurece e a felicidade parece não existir. Gritamos para nós o que poderia ser feito e o que (realmente) fora.
Sentimos que somos papel, que somos frágeis que somos um nada, um nada que apenas sente cansaço.
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Travamos as nossas próprias guerras ( tanto interiores como exteriores) e chegamos sempre a um ponto de fusão em que a unica coisa que fundimos é o pensamento e a tristeza.
Vamos abaixo e deixamos que nos deixem ir. Pedimos para abandonar o barco porque hoje, a maré sobe e os rochedos, aquele pedaço de rocha que nos mata com um simples toque, avistam-se a olhos cerrados.
Agora, o dia escurece e a felicidade parece não existir. Gritamos para nós o que poderia ser feito e o que (realmente) fora.
Sentimos que somos papel, que somos frágeis que somos um nada, um nada que apenas sente cansaço.
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