Tenho lutado contra o impossível, o improvável, o fora de alcance. Luto por este diariamente, a cada minuto do dia que passa, da semana que era, e dos mês que uma vez fora. Cada suspiro revela em mim a guerra que (mesmo) contra mim, age.
Interiormente, está uma casa perdida, uma sala com uma só cadeira, uma cozinha com apenas uma mesa e um quarto com apenas uma cama. Não há espaço para mais uma alma, no entanto a falta desta é fatal e escorregue-me pelos olhos a tristeza que outrora fora fúria numa calma furiosidade que apenas a água provenientes de cascatas experimentam .
Por mais que lute a guerra parece não acabar, resta saber até quando me aguento assim. Mas como dito anteriormente a palavra "desistir" não tem aplicação na minha vida. Vou lutar até a luz do meu dia ser negra e pelos meus olhos escorregarem senão lágrimas de sangue, desistir é morrer e nao posso morrer sem antes tentar.
Interiormente, está uma casa perdida, uma sala com uma só cadeira, uma cozinha com apenas uma mesa e um quarto com apenas uma cama. Não há espaço para mais uma alma, no entanto a falta desta é fatal e escorregue-me pelos olhos a tristeza que outrora fora fúria numa calma furiosidade que apenas a água provenientes de cascatas experimentam .
Por mais que lute a guerra parece não acabar, resta saber até quando me aguento assim. Mas como dito anteriormente a palavra "desistir" não tem aplicação na minha vida. Vou lutar até a luz do meu dia ser negra e pelos meus olhos escorregarem senão lágrimas de sangue, desistir é morrer e nao posso morrer sem antes tentar.
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